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sábado, 31 de março de 2012

Hora do Planeta

Sábado, dia 31 de março, das 20h30 às 21h30. Apague as luzes e participe!





A Hora do Planeta, conhecida globalmente como Earth Hour, é um ato simbólico no qual todos são convidados a mostrar sua preocupação com o aquecimento global. É uma iniciativa mundial da Rede WWF para enfrentar as mudanças climáticas.

Durante a Hora do Planeta, pessoas, empresas, comunidades e governo são convidados a apagar suas luzes pelo período de uma hora para mostrar seu apoio ao combate ao aquecimento global. 



Junte-se a este movimento! Visite o site www.horadoplaneta.org.br e veja como participar!

Hospital confirma terceira morte por dengue na cidade

A Casa de Saúde Santa Terezinha, na Tijuca, confirmou que a morte de Edson Couto, 71, foi mesmo causada por dengue. Apesar de não estar nas estatísticas oficiais da Secretaria Estadual de Saúde, exames feitos no hospital mostram que o caso foi a terceira morte causada pela doença na capital. Na terça-feira, a Secretaria negou o terceiro caso.
Edson morreu no dia 13, por falência hepática. Seis dias antes, ele foi ao hospital, já em estado grave. "Fizemos a sorologia na emergência e constatamos que ele estava com dengue. O paciente já apresentava danos no fígado e foi internado na UTI. Apesar do tratamento e da hidratação, seu quadro se agravou, e ele morreu dias depois", disse o responsável técnico do hospital, Alcino Soares.

- Não podemos negar as estatísticas. A dengue está aí e está matando.

Fonte: Escracha

Refinaria de Duque de Caxias usará metano do aterro de Gramacho

A Petrobras vai começar a usar o gás metano produzido no aterro sanitário de Gramacho, localizado a 1,5 quilômetro de distância, como combustível na Refinaria Duque de Caxias (Reduc) a partir do final de abril.


O convênio assinado com a empresa Gás Verde, responsável pela produção do gás, prevê o fornecimento de 200 mil metros cúbicos por dia.
De acordo com o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, o gás produzido a partir do lixo responderá por 70% do total consumido pela Reduc.
O mesmo volume de gás natural que era usado pela Reduc será vendido para a distribuidora CEG, que poderá destiná-lo a consumidores residenciais ou industriais do estado. Segundo a presidenta do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, a compra do gás do aterro foi um compromisso da Petrobras para que a licença de operação fosse renovada.
“Isso foi uma compensação, para evitar que esse metano de Gramacho, como não tinha cliente e estava sendo queimado, gerasse gases de efeito estufa. Que ele passasse a ser aproveitado”, disse Ramos.

Defesa Civil discute propostas para redução de desastres

Representantes da Defesa Civil de Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Nilópolis, Magé e São João de Meriti, participaram na manhã de quinta-feira, 29 de março, do “Workshop Estadual – Marco de Ação de Hyogo”, promovido pela Secretaria de Estado de Defesa Civil na Associação das Empresas de Campos Elíseos (ASSECAMPE).



O evento contou com apoio da Secretaria Municipal de Integração, Segurança Pública e Defesa Civil de Duque de Caxias.
Entre os participantes, os tenentes coronéis bombeiros Paulo Renato, da Escola de Defesa Civil (ESDEC); Oliveira Freire, da Coordenadoria Regional de Defesa Civil da Baixada Fluminense (REDEC); além do diretor da Defesa Civil de Duque de Caxias, Luiz Cláudio Menezes. Dos municípios convidados para o evento, Belford Roxo e Guapimirim não mandaram representantes.
O Marco de Ação de Hyogo (MAH) – estabelecido em um congresso na província de Hyogo, no Japão – é o instrumento mais importante para a implementação de redução de riscos de desastres adotados pelos estados membros das Nações Unidas. Entre os objetivos do marco estão à redução das perdas nos desastres de vidas humanas e bens sociais, econômicos e ambientais das comunidades. Ele visa também, estimular o desenvolvimento de ações de prevenção de desastres e preparação para emergências nos municípios.
Durante o encontro foram discutidas ações do Marco de Ação de Hoygo e suas cinco prioridades em relação aos riscos de desastres: fazer com que a redução deles seja uma prioridade; conhecê-los e tomar medidas para combatê-los; desenvolver uma maior compreensão e conscientização sobre eles; reduzi-os; e estar preparado e pronto para atuar contra os desastres.
O próximo workshop do estado será no dia 14 de abril em Queimados, reunindo os municípios de Paracambi, Engenheiro Paulo de Frontin, Japeri, Seropédica e da cidade anfitriã

Greve de rodoviários atinge mais de um milhão de trabalhadores no Rio

Greve dos funcionários de ônibus tornou caótica a manhã desta quinta-feira no terminal rodoviário Roberto Silveira, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. A greve atinge cinco cidades: Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá.


Além de motoristas e cobradores, a classe também inclui funcionários da administração e da manutenção. Por causa da greve, as principais vias de Niterói e São Gonçalo ficaram congestionadas. Segundo Márcio Barbosa, superintendente do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio (Setrerj), a paralisação afeta ao menos 1,3 milhão de pessoas.
Durante a madrugada, quem tentou voltar para a casa foi pego de surpresa e a opção foi usar o transporte alternativo. Por causa da falta de ônibus, motoristas de vans foram ao terminal buscar os passageiros e chegaram a cobrar de R$ 10 a R$ 15, muitas delas não tinham o adesivo de identificação. Uma van escolar e até um carro particular faziam o transporte.
A categoria reivindica aumento de 16% sobre o salário e 40% sobre a cesta básica, mas o Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio (Setrerj) propôs 10% de aumento no salário e 25% sobre a cesta básica, também oferecida a rodoviários dos municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias, que aceitaram e não aderiram à greve.
O diretor do Sindicato dos Rodoviários de Niterói, Wilson Costa, informou que a adesão dos rodoviários de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Tanguá à greve iniciada à meia-noite é de 90%. Segundo ele, integrantes do sindicato estão desde cedo rodando pelos municípios e constataram que apenas três ou quatro ônibus de casa empresa estão circulando.
- Não estamos fazendo piquete nem qualquer tipo de manifestação. É um movimento pacífico – disse Wilson. Segundo ele, o sindicato está à espera de uma contra-proposta dos donos de empresa e pretende começar a negociação assim que for procurado. Por ora, a greve continua por tempo indeterminado
Determinação judicial
Uma liminar expedida pela desembargadora Mery Bucker Caminha, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, determina que as empresas devam operar com o mínimo de 40% da frota durante a greve. Caso não cumpram, os grevistas serão punidos com multa diária de R$ 100 mil.
- Infelizmente, a olho nu, ainda não atingimos os 40%. Mas estamos apurando o efetivo com as empresas – disse o superintendente do sindicato, informando ainda que a Polícia Militar foi acionada para garantir a ordem. Na quarta-feira, o sindicato entrou em contato com a Polícia Militar para garantir que os veículos saiam da garagem.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Livre de tumor, Lula diz que está de volta à política

O Hospital Sírio-Libanês anunciou que exames realizados no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicam que o tumor canceroso que ele tinha na laringe desapareceu. Ao receber a notícia, Lula chorou. 

A partir de maio, ele se submeterá a avaliações trimestrais. A cura total do câncer só poderá ser comprovada daqui a cinco anos. O tumor foi diagnosticado em outubro de 2011. Desde então ele está sem tratamento. 

Em vídeo de dois minutos e meio gravado ontem, Lula agradeceu toda ajuda que recebeu, em especial de sua mulher, Marisa, e dos médicos. Sem citar datas, ele afirmou que voltará à vida política. Antes disso, vai tirar férias. O video pode ser conferido no site do Instituto Cidadania, no endereço http://www.icidadania.org/.

Lei da Copa é aprovada na Câmara

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira a Lei Geral da Copa. Para entrar em vigor, o projeto de lei, com garantias à Fifa na organização da Copa das Confederações de 2013 e do Mundial de 2014, ainda precisa passar pela aprovação do Senado.
Os deputados aprovaram o texto que foi redigido pela Comissão da Câmara de Deputados, mas alteraram o artigo que liberava a venda de bebidas alcoólicas durante a Copa das Confederações de 2013 e a Copa do Mundo de 2014. Os deputados aprovaram o texto com o que estava escrito no projeto original, assinado pela presidenta Dilma Rousseff. Nele, não há obrigatoriedade da liberação, caso haja limitação de leis estaduais, o que ocorre em 7 das 12 sedes da Copa.
Com isso, a venda de bebidas nos estádios fica liberada no âmbito federal, mas continua proibida nos estados que possuem legislação própria. É o caso de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Bahia e Rio Grande do Sul. A Fifa terá que negociar com cada governo local o fim da restrição.
O acordo que permitiu a votação nesta quarta-feira foi acertado na terça entre os partidos da base governista com a oposição. O relator do projeto, deputado Vicente Cândido (PT-SP), pediu um consenso entre os deputados para aprovar o texto. “A Lei Geral da Copa tal como está o relatório final, contempla 80% dos atores envolvidos. É a lei possível”, afirmou.
Foram apresentadas 63 propostas de emendas por parte dos deputados. Uma das acatadas foi a que mudou a determinação de que não haveria a comercialização de produtos sem autorização da Fifa num raio de dois quilômetros dos estádios durante a Copa. Com o novo texto, quem já possui comércio dentro deste raio poderão vender durante os dias de jogos normalmente.
Os deputados incluíram também que 1% dos ingressos dos jogos da Copa seja destinado aos portadores de deficiência físicas.
O PSOL foi o único partido a votar contra o projeto. O líder do partido, deputado Chico Alencar (RJ), criticou a Lei Geral da Copa. Segundo ele, o projeto estabelece uma política de “transparência zero”. “A legislação brasileira foi expulsa de campo”, afirmou o deputado sobre as exigências da Fifa.

Tuberculose ainda é a 4ª infecção que mais mata

O Brasil reduziu em 3,54% o número de infecções de tuberculose no país, mas essa ainda é a quarta doença contagiosa que mais mata a população. Segundo o Ministério da Saúde, houve 71.900 casos de em 2010, contra 69.245 em 2011. A região norte é onde há a maior taxa de incidência por 100 mil habitantes: são 45,2 infectados. O Centro-Oeste tem a menor proporção, com 22 por 100 mil.  O Sudeste foi a região que registrou a maior queda na tuberculose, com redução de 40,6 por 100 mil habitantes para 37,6. No Rio de Janeiro, a redução foi de 18,9% em 2011. O governo busca melhorar o atendimento de pacientes com tuberculose. O principal alvo é acabar com o abandono do acompanhamento médico, uma das principais causas da mortalidade pela doença. O segundo objetivo são ações específicas para as populações mais vulneráveis, como os consultórios de rua. Entre as maiores vítimas da tuberculose estão os portadores do HIV. Em 2010, 10% das novas infecções foram em soropositivos. Tosse além de três semanas, com ou sem catarro, é o maior sintoma da doença. As favelas no Rio contribuem para o alto índice de tuberculose no Estado, por conta das condições de saúde precária nas moradias e vielas. Na Rocinha, são 300 infecções novas por ano, um índice 8,3 vezes maior que a média nacional, de 36 casos por 100 mil pessoas em 2011.  A favela tem 23 mil casas, feitas umas sobre as outras, com só duas ruas principais.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Romário escreve artigo sobre a preparação da Copa de 2014 para O Globo



O deputado federal Romário foi convidado pelo Jornal O Globo para escrever um artigo sobre o tema: A preparação da Copa do Mundo de 2014. No texto publicado nesta segunda-feira (12), Romário aborda temas relevantes para a realização do evento no Brasil, como: mobilidade urbana, aeroportos, estádios, desapropriações, CBF e o legado que a Copa deixará para o País.
Uma frase do artigo foi escolhida pelo Blog do Noblat como Frase do Dia: “Sei que quando abro a boca para criticar a Fifa, a CBF ou a desonestidade de políticos e empresários, não sou apenas o Romário, e sim a voz de milhões de brasileiros”.
Leia o artigo na íntegra:
A organização do Mundial não pode atropelar os direitos das pessoas
 Minha relação com o futebol é conhecida no Brasil e no exterior. Desde meus tempos de jogador do Estrelinha, time fundado pelo meu pai na Vila da Penha, alimentei, como muitos meninos brasileiros, dois grandes sonhos: jogar uma Copa do Mundo pela nossa Seleção e ver o Brasil sediar um Mundial. O primeiro eu realizei em 94, ajudando o Brasil na conquista do Tetra. O segundo será agora, se Deus quiser, em 2014.
Esse amor pelo futebol, e o desejo de ver nosso País realizar uma Copa extraordinária, contribuíram para que a fiscalização dos preparativos para o Mundial se tornasse uma das bandeiras do meu mandato de Deputado Federal. Não posso assistir calado aos mesmos abusos que já vimos tantas vezes no Brasil, inclusive na organização de eventos esportivos. Como tenho dito em diversas oportunidades, sei que o dinheiro despejado em obras superfaturadas, em elefantes brancos (o TCU já denunciou que 4 das 12 arenas se tornarão elefantes brancos, como eu suspeitava), vai fazer falta na saúde, na educação, na segurança, na acessibilidade, etc. Não podemos aceitar.
Aliás, não posso aceitar calado que se gaste mais de R$ 1 bilhão para descaracterizar um estádio como o Maracanã. Essa dinheirama poderia, com certeza, ter sido gasta de outra forma, sem transformar em poeira o grande templo do nosso futebol.
Como vice-presidente da Comissão de Turismo e Desporto, visitei cada uma das cidades-sede. Vi de perto o que estava sendo feito e, em muitas cidades, o que NÃO estava sendo feito, ou tinha começado com muito atraso. Pude observar que, se muita coisa não mudar, e rápido, não teremos a mobilidade urbana, que era um dos principais legados previstos. Pelo que sei, menos de 30% das obras foram iniciadas. O programa “Mobilidade Urbana”, do Governo Federal, por exemplo, ficou quase parado em 2011. Dos R$ 650 milhões previstos, só 0,02% foi executado! E os aeroportos? Só Rio, Campinas, Curitiba e Natal deram início às obras. É uma situação preocupante. Uma vergonha.
Também acho inaceitável que esses preparativos sejam feitos atropelando os direitos das pessoas, com desapropriações a toque-de-caixa. Será que os cariocas, os paulistas, os cearenses, querem como legado da Copa a favelização?  Aposto que não.
Não podemos permitir que a Lei Geral da Copa passe por cima da soberania brasileira para atender aos interesses da FIFA, que só vai ficar aqui um mês. Temos, também, que estar vigilantes para garantir que a Copa das Confederações e a Copa do Mundo deixem um legado positivo para o nosso povo. Por isso, com o apoio da Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, de que sou vice-presidente, lutei para garantir a acessibilidade nos estádios da Copa. E fiquei contente por termos conseguido o compromisso da CBF de destinar 32 mil ingressos para pessoas com deficiência. Mas ainda falta muito para o ideal.
Não abro mão das bandeiras que orientam a minha atividade política. Podem me esculachar, se quiserem: nada me tira do meu foco. Nunca me preocupei em ser unanimidade, e sei que quando abro a boca para criticar a FIFA, a CBF, ou a desonestidade de políticos e empresários, não sou apenas o Romário, e sim a voz de milhões de brasileiros.

Inclusão de pessoas com síndrome de Down ainda é desafio para o Brasil



Qual o limite para o desenvolvimento de uma pessoa? E para o desenvolvimento de uma pessoa com síndrome de Down? Hoje se sabe que a resposta para as duas perguntas é a mesma: não há limites. Mas nem sempre foi assim. O preconceito do passado fez com que inúmeras pessoas com síndrome de Down não tivessem acesso ao estímulo necessário para o seu desenvolvimento cognitivo. Superado os preconceitos, o Brasil tem o desafio de atender os 300 mil brasileiros com Down, segundo dados do IBGE. Nesta quarta-feira (21), o lançamento de um portal sobre o tema marcou o Dia Internacional da Síndrome de Down no Congresso Nacional.

O ministro da Educação, Aloísio Mercadante, colocou a inserção de pessoas com Down no ensino regular como um dos principais desafios da educação no País. “Acreditamos que esse é o melhor caminho para a inclusão”, afirmou.  De acordo com o ministro, em 2000, 81 mil crianças com algum tipo de deficiência frequentavam escolas. Doze anos depois, esse número saltou para 558 mil crianças e jovens. Nestes números se inserem as pessoas com Down, que, como características da síndrome, apresentam retardo mental – de leve a moderado – e alguns problemas clínicos associados. Ainda segundo o Mercadante, 378 mil crianças deficientes, abaixo da linha da pobreza, ainda estão fora das salas de aula. 

Quem já superou essa etapa da escola, continua quebrando os limites. Segundo o Ministério da Educação, 18 jovens com síndrome de Down cursam ensino superior no País. Kallil Assis Tavares, de 21 anos, é um deles. O jovem passou no vestibular para o curso de Geografia da Universidade Federal do Goiás (UFG). Mas as pessoas com a síndrome se destacam em muitas áreas, principalmente nas artes, como músicos, artistas plásticos, dançarinos.

Há sete anos o deputado federal Romário (PSB-RJ) teve a filha Ivy. A pequena com a síndrome mudou a vida do ex-jogador de futebol. “Passei a ser mais atento, mais ligado na causa. Vocês fizeram um Romário melhor como ser humano, mais participativo na sociedade”, disse o parlamentar ao se dirigir para o público do evento, composto por jovens com síndrome de Down e seus familiares. A inclusão de pessoas com deficiência e com a síndrome é uma das bandeiras de Romário como político. “Tenham confiança de que, a cada dia, o espaço de vocês na sociedade vai aumentar”, garantiu.

Ano passado a presidente Dilma Rousseff lançou o programa Viver Sem Limites, que concentrará investimentos em acessibilidade, educação, saúde e capacitação profissional de pessoas com deficiência.

Portal Down – O site www.movimentodown.org.br  lançado hoje terá informações sobre saúde, desenvolvimento e assistência de pessoas com síndrome de Down. O portal é considerado um avanço para pais de crianças com Down. O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), pai de uma criança portadora de Down, comemorou a iniciativa. “Na época do nascimento da Beatriz [em junho de 2010] não tinha um site onde eu pudesse achar mais informações e trocar experiências com outras famílias.”

sábado, 24 de março de 2012

Nádia Rebouças e Vítor Suarez Cunha participam de evento sobre cidadania na Unigranrio

Ana Condeixa, professora da Escola de Comunicação Social, é a produtora desse evento.


Nádia Rebouças (diretora da Rebouças & Associados), Vítor Suarez Cunha (jovem que foi brutalmente espancado por um grupo de jovens ao tentar defender um mendigo que apanhava de cinco delinquentes na Ilha do Governador) e Eleandro Baptista Pinho (professor do curso de Design de Moda da Unigranrio) são os convidados da quarta edição do Seminário de Ética e Responsabilidade Social em Comunicação, que acontece de 26 a 28 de março, das 18h30m às 21h, no auditório da Unigranrio, à Rua Prof. José de Souza, 1.160, bairro 25 de Agosto, Duque de Caxias.
No dia 26 (segunda), Nádia Rebouças, que tem vasta experiência no mercado de comunicação e transformação social, vai falar sobre inovações e soluções para empresas, a trajetória de sucesso que começou com Ação da Cidadania, articulada pelo sociólogo Betinho, campanhas contra o racismo e a violência contra a mulher, fuga dos padrões tradicionais de publicidade, as mudanças de paradigma nas indústrias e comércio, como na CSN, Furnas, Vale, Petrobras e IBM. Nádia ainda vai contar sobre sua experiência internacional e como ancorou sua marca na África do Sul, Moçambique, Angola e Peru. Nádia vai percorrer em sua palestra caminhos possíveis nas áreas social, de publicidade e marketing. As redes sociais também devem entrar nesse debate sobre planejamento estratégico, assim como a consolidação da cidadania.
No dia 27 (terça), Vítor Suarez Cunha, de 21 anos, vai dialogar com a comunidade acadêmica sobre seu drama, quando foi espancado por um grupo de jovens ao tentar defender um mendigo na Ilha do Governador.
Vítor, que não admite ser chamado de herói, participa do painel “Eu vi e não fechei os olhos”, quase dois meses após passar por esse drama. Nesse debate, a plateia abordará sobre os direitos sociais e políticos que são jogados na vala, diariamente, em meio ao fascismo disfarçado de protesto. Em meio à exposição desse problema, há um caos social e a convicção de que os problemas mal resolvidos na esfera familiar ganham a ruas e respingam o ódio pelas ruas, praças e vilas. Vítor está se restabelecendo bem, após cirurgia onde foram implantados 63 pinos no rosto, além de oito placas de titânio.
No dia 28 (quarta), o engenheiro têxtil Eleandro Baptista Pinho, professor do curso de Design de Moda da Unigranrio, fechará o ciclo de palestras com “Sustentabilidade como diferencial competitivo nas organizações”. Leandro presta consultoria para diversas empresas no Rio. Ele também dá aula na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e na Universidade Cândido Mendes (UCAM), além de atuar como professor de pós-graduação em Tecnologia Têxtil no Instituto La Salle-RJ e no Instituto E (Osklen). Na Texpal, empresa com mais de 30 anos de experiência, Eleandro dá consultoria na área de projetos.

sexta-feira, 23 de março de 2012

A expansão da internet 3g

O crescimento da conexão 3G no Brasil foi bem maior do que a média mundial, de 26,2%. Segundo pesquisa da fabricante Huawei em parceria com a consultoria de telecomunicações Teleco, a forte venda de smartphones no país - quatro de cada 10 celulares vendidos no último trimestre de 2011 - impulsionam a venda de conexões 3G no Brasil. De acordo com a Teleco, a base instalada de aparelhos 3G no país aumentou 17%, para 38,9 milhões em fevereiro de 2012. Apesar do crescimento forte, no entanto, esses aparelhos ainda representam apenas 18,9% do total de celulares em operação no país. A venda de modems 3G também aumentou no período: o total de aparelhos cresceu de 7,9 milhões no fim de 2010 para 8,3 milhões em fevereiro de 2012. O aumento da cobertura também puxou o serviço no país. O número de municípios no Brasil com acesso à internet rápida móvel chegou a 48,6% no ano passado. Em 2010, eram 23,4%. A Teleco estima que, neste ano, os acessos à banda larga cheguem a 73 milhões no Brasil. O número que deve subir para 124 milhões em 2014.

- Que bom que a população está podendo se dar esse luxo.

Presidência anuncia R$ 1,6 bi para transporte em Olimpíadas



A Presidência da República anunciou ontem a liberação de R$ 1,6 bilhão a projetos de transportes que serão construídos para os Jogos de 2016. Um dos principais projetos é a construção de VLTs, com duas linhas até a Copa do Mundo de 2014 e as outras quatro até os Jogos Olímpicos 2016. O custo estimado dessa obra é de R$1,1 bi que só será utilizado R$ 500 milhões da verba, o restante virá de uma parceria na qual ganhará a empresa que exigir menor contrapartida da Prefeitura. A licitação dos quatro corredores BRTs pode sair ainda este ano, mas a contratação da concessionária só ocorreria no ano que vem devido ao calendário eleitoral. A Zona Portuária, porém, pode começar a ter obras de novas ruas ainda neste ano, no projeto Porto Maravilha.

- Que bom que nossa cidade está recebendo investimentos.

Fonte: Escracha

Grupo da UnB quebra segurança de urnas



Um grupo formado por estudantes e servidores da UnB (Universidade de Brasília) conseguiu quebrar a o sistema de segurança das urnas eletrónicas que serão usadas nas eleições de outubro.
Eles participam dos testes de segurança do equipamento que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) realiza nesta semana.
Segundo o tribunal, porém, o feito da equipe da UnB não se trata de uma quebra de sigilo dos votos, pois não conseguiu relacionar o nome dos eleitores com os votos digitados na urna.
O que a equipe da UnB conseguiu foi organizar os votos na ordem cronológica em que foram registrados em uma das urnas.
Segundo o coordenador do grupo da universidade, professor Diego Aranha, do Departamento de Ciência UnB, seria preciso que um hacker ficasse guardando a ordem de votação de cada eleitor para que a violação fosse possível, pois a lista que fica na mesa é arranjada em ordem alfabética.
O TSE explica que os votos digitados na urna são gravados de forma aleatória, a partir de um algoritmo computacional, o que impede seu sequenciamento, uma vez que são embaralhados digitalmente na hora em que são gravados.
O teste da equipe da UnB conseguiu, a partir desse sistema, refazer a ordem com que os votos foram digitados, mas não conseguiu identificar os eleitores que efetivamente digitaram os votos no equipamento.

Fonte: Blog do Lobo