A proposta corrige as nove faixas do piso regional de 2012, beneficiando 2 milhões de trabalhadores que não têm salário definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo. Secretário da Casa Civil, Regis Fichtner justificou o percentual — contra os 27,50% reivindicados pelas centrais sindicais — afirmando que o mínimo nacional garante correção monetária e crescimento do Produto Interno Bruto.
“Temos que ter uma preocupação também em não elevar demais os salários a ponto de fomentar a informalidade na atividade privada em nosso estado”, disse Fichtner.
Presidente da Alerj, deputado Paulo Melo (PMDB) informou que pretende colocar o projeto em discussão a partir de terça-feira. Presidente da Comissão de Trabalho da Casa, deputado Ricardo Abrão (PDT) afirmou que ouvirá as reivindicações das centrais.
Representante dos trabalhadores, Indalécio Wanderley ressaltou que as centrais vão brigar para a lei passar a valer a partir de 1º de janeiro.
Fonte: http://blogdolobo.com.br/
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