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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Pelo Twitter, Romário reclama da falta de trabalho na Câmara

'Tem 3 semanas que venho em Brasília para trabalhar e nada acontece." 
Deputado disse ainda que os políticos são culpados por greve na Bahia.


O ex-jogador e deputado federal Romário (PSB-RJ) reclamou na madrugada desta quinta-feira (9) em seu Twitter da morosidade da Câmara dos Deputados em votar matérias como a PEC 300, que cria um piso salarial nacional para policiais e bombeiros. Essa é uma das principais reivindicações do movimento grevista de policiais militares que entra em seu décimo dia de paralisação na Bahia.
"Tem 3 semanas que venho em Brasília para trabalhar e nada acontece. E olha que estamos em ano de eleição", disse Romário. "E Espero que na minha próxima vinda a Brasília tenha alguma p... pra fazer. Ou será que o ano só vai começar depois do carnaval?"
Romário afirmou que a culpa pela demora na votação de matérias importantes é dos próprios políticos. "A PEC 300 também não foi votada. Têm greves acontecendo, pessoas morrendo e lojas sendo saqueadas. Nós políticos somos culpados mesmo!"


Ele queixou-se ainda da demora em votar a PEC 270, que concede ao servidor público pagamento integral em caso de aposentadoria por invalidez. Reclamou de falta de "objetividade" e "sensatez" e afirmou que "tem absurdo que só acontece na política brasileira". "Será que o que não conseguiram resolver em quatro anos, vão conseguir resolver em duas semanas?"

O trabalhos da Câmara foram reabertos para o ano de 2012 na última quinta-feira (2). Nesta quarta, o governo trabalhava para colocar em votação a PEC 270, mas partidos de oposição e o PDT ameaçaram obstruir a pauta para prorrogar as discussões.
O presidente da Câmara, Marco Maia, adiar as discussões sobre a matéria e a votação do fundo de previdência de servidores públicos. O líder do governo na Casa, Cândido Vaccarezza, afirmou que as votações serão retomadas na próxima semana.
A PEC 300 não é prioridade para o Planalto, que avalia que a máquina pública dos estados não pode arcar com os custos de um piso salarial nacional.

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