Os 13 bombeiros expulsos da corporação por articularem a greve de fevereiro têm cinco dias para recorrer, informou ontem o coronel Sérgio Simões, comandante da corporação. Segundo ele, outros três bombeiros - um sargento e dois oficiais - ainda respondem a processos disciplinares e também podem ser expulsos pelo comando. O coronel ressaltou que a greve foi considerada de caráter político, além de ameaçar inviabilizar o Carnaval, como mostraram conversas telefônicas do cabo Benevenuto Daciolo. "Não se pode admitir que um bombeiro vá à Bahia incitar greve. O pano de fundo legítimo de uma reivindicação salarial se mostrou diferente. No meio do caminho isso ganhou conotação política, relacionada com as eleições que acontecem esse ano, e muda o rumo. Isso fere a honra de todos nós, bombeiros militares", afirmou.
- Pelo menos, eles vão ter chance de se defender.
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