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sábado, 26 de maio de 2012

Assim nascia o PDT há 32 anos: "Vi um homem chorar..." - Política

"Vi um homem chorar porque lhe negram o direito de usar três letras do alfabeto para fins políticos. Vi uma mulher beber champanha porque lhe deram esse direito negado ao outro". Assim começa o poeta Carlos Drummond de Andrade em "Eu vi", para reportar o sentimento que se apoderou do país, quando a ditadura surrupiou o direito ao uso da sigla PTB, o partido de Getúlio e Jango, por Leonel Brizola. O PTB foi então entregue a um grupo de adesistas ao regime, liderado na época por Ivete Vargas. Informado do golpe, Brizola chorou, rasgou as três letras históricas, com raízes na Revolução de 1930, mas logo se recompôs e fundou o PDT, em 26 de maio de 1980, para retomar, com a força e tradição de nenhum outro partido, a bandeira do trabalhismo, do nacionalismo e das lutas sociais. Havia pouco chegado de 15 anos do exílio, ele se tornaria duas vezes governador do Rio de Jaeiro e percorreria o país em pregação em favor da luta nacionalista e da educação integral de todas as crianças, simbolizados pelos 500 CIEPs que construiu no Rio de Janeiro, e mais de três mil escolas tradicionais, quando governou o Rio Grande do sul, antes do exílio. Mas voltemos ao poeta: "Vi um homem rasgar o papel em que estavam escritas as três letras, que ele tanto amava. Como já vi amantes rasgarem retratos de suas amadas, na impossibilidade de rasgarem as próprias amadas. "Vi homicídios que não se praticaram mas que foram autênticos homicídios: o gesto no ar, sem conseqüência, testemunhava a intenção. Vi o poder dos dedos. Mesmo sem puxar o gatilho, mesmo sem gatilho a puxar, eles consumaram a morte em pensamento". Este é um pouco de nossa história, sofrida mas altaneira, que vai contada nos links abaixo, onde o internauta poderá conhecer nosso programa, o primeiro a tratar mais diretamente dos direitos de igualdade da mulher, a atenção especial às crianças e às minorias, como os nossos índios, e a luta pela soberania e a emancipação econômica do Brasil, segundo os princípios da Carta Testamento de Getúlio Vargas.


Fonte: PDT Nacional

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Primeira missão: união no PDT

O novo ministro do Trabalho, deputado Brizola Neto (PDT-RJ), 33 anos, afirmou ontem que sua primeira tarefa no cargo será “buscar reafirmar a unidade do partido e o apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff”. A afirmação foi feita durante evento em comemoração ao Dia do Trabalho, em São Paulo, pelo mais jovem integrante do primeiro escalão do governo, indicado à revelia da cúpula do PDT — a reclamação foi de “falta de diálogo” com a presidenta, que não consultou o partido para tomar a decisão sobre o novo ministro.

“Em qualquer partido é normal que haja escolhas e preferências pessoais”, disse o ministro, que participou da festa ao lado do também deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical. O parlamentar de São Paulo negou que haja um “racha” no partido por conta da confirmação de Brizola Neto no cargo.

A escolha do deputado do Rio para o cargo foi confirmada pela presidenta na segunda-feira depois de reunião com o presidente do PDT, Carlos Lupi, que foi ministro do Trabalho desde os tempos de Luiz Inácio Lula da Silva e deixou o governo em dezembro, após denúncias de corrupção.

No Rio, o deputado estadual Paulo Ramos (PDT) conseguiu liminar que suspendeu a realização da convenção estadual do partido, marcada para sexta-feira, em Campo Grande.



Fonte: O Dia

Nomeação de Brizola Neto é publicada no Diário Oficial da União




A nomeação do ministro do Trabalho, Brizola Neto, foi publicada hoje (2) no Diário Oficial da União. No ato, assinado pela presidenta Dilma Rousseff, o texto de seis linhas informa que Carlos Daudt Brizola, nome de batismo de Brizola Neto, é nomeado ministro. A decisão foi tomada anteontem (30) pela presidenta. Brizola Neto foi indicado pelo PDT, partido fundado por seu avô, o ex-governador Leonel Brizola (morto em 2004). Aos 33 anos, Brizola Neto é um dos mais jovens ministros do governo Dilma Rousseff. Brizola Neto tomará posse amanhã (3), às 11h, no Ministério do Trabalho. Por cinco meses, o Ministério do Trabalho permaneceu interinamente sob responsabilidade do ministro Paulo Roberto Santos Pinto. Ele assumiu o cargo com a saída do então ministro Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, em dezembro de 2011. Mesmo sem vencer as últimas eleições parlamentares em 2010, Brizola Neto voltou à Câmara dos Deputados como suplente do deputado Sergio Zveiter (PSD). Ligado ao governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), Zveiter deixou a Câmara para assumir a Secretaria de Trabalho e Renda, cargo que anteriormente era ocupado por Brizola Neto. 


Fonte: Blog do Lobo

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Inauguração Espaço Leonel Brizola

Nesse blog vamos falar de todos assuntos, mas hoje inicio minhas postagens falando do "Espaço Leonel Brizola - Um lugar para discutir Duque de Caxias, o Rio de Janeiro e o Brasil" eu como PDTista e militante tenho o prazer de fazer esse convite, tenho certeza que esse será mais um grande passo na política da nossa cidade, aproveitando convido você meu amigo a fazer parte dessa nova história, alô jovens vamos nos unir e fazer a diferença junte-se a JSPDT Caxias! Em breve uma grande campanha de filiação jovem, aguardem...

Um grande abraço do amigo Bbzão!