"Vi um homem chorar porque lhe negram o direito de usar três letras do alfabeto para fins políticos. Vi uma mulher beber champanha porque lhe deram esse direito negado ao outro". Assim começa o poeta Carlos Drummond de Andrade em "Eu vi", para reportar o sentimento que se apoderou do país, quando a ditadura surrupiou o direito ao uso da sigla PTB, o partido de Getúlio e Jango, por Leonel Brizola. O PTB foi então entregue a um grupo de adesistas ao regime, liderado na época por Ivete Vargas.
Informado do golpe, Brizola chorou, rasgou as três letras históricas, com raízes na Revolução de 1930, mas logo se recompôs e fundou o PDT, em 26 de maio de 1980, para retomar, com a força e tradição de nenhum outro partido, a bandeira do trabalhismo, do nacionalismo e das lutas sociais.
Havia pouco chegado de 15 anos do exílio, ele se tornaria duas vezes governador do Rio de Jaeiro e percorreria o país em pregação em favor da luta nacionalista e da educação integral de todas as crianças, simbolizados pelos 500 CIEPs que construiu no Rio de Janeiro, e mais de três mil escolas tradicionais, quando governou o Rio Grande do sul, antes do exílio.
Mas voltemos ao poeta:
"Vi um homem rasgar o papel em que estavam escritas as três letras, que ele tanto amava. Como já vi amantes rasgarem retratos de suas amadas, na impossibilidade de rasgarem as próprias amadas.
"Vi homicídios que não se praticaram mas que foram autênticos homicídios: o gesto no ar, sem conseqüência, testemunhava a intenção. Vi o poder dos dedos. Mesmo sem puxar o gatilho, mesmo sem gatilho a puxar, eles consumaram a morte em pensamento".
Este é um pouco de nossa história, sofrida mas altaneira, que vai contada nos links abaixo, onde o internauta poderá conhecer nosso programa, o primeiro a tratar mais diretamente dos direitos de igualdade da mulher, a atenção especial às crianças e às minorias, como os nossos índios, e a luta pela soberania e a emancipação econômica do Brasil, segundo os princípios da Carta Testamento de Getúlio Vargas.
Fonte: PDT Nacional
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sábado, 26 de maio de 2012
Assim nascia o PDT há 32 anos: "Vi um homem chorar..." - Política
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quarta-feira, 2 de maio de 2012
Primeira missão: união no PDT
No Rio, o deputado estadual Paulo Ramos (PDT) conseguiu liminar que suspendeu a realização da convenção estadual do partido, marcada para sexta-feira, em Campo Grande.
Fonte: O Dia
Nomeação de Brizola Neto é publicada no Diário Oficial da União
Fonte: Blog do Lobo
quinta-feira, 26 de abril de 2012
PDT-RJ fará sua Convenção Regional no dia 27/4, das 17 às 21hs
Atendendo ao calendário definido pela Executiva Nacional do PDT serão eleitos na próxima sexta, 27 de abril, das 17 às 21 horas, em Convenção Regional, os 282 membros titulares e suplentes do novo diretório estadual do PDT do Rio de Janeiro – segundo normas e determinações da Resolução 002/2012 do PDT-RJ assinada pelo presidente da Comissão Executiva Provisória, Carlos Lupi, de acordo com o Artigo 17 do Estatuto do PDT.
Na mesma data, após a eleição do novo Diretório Regional com 201 membros titulares e 81 membros suplentes, e mais o Líder da Bancada na Assembléia Legislativa; os novos integrantes do PDT-RJ se reunirão para decidir sobre a composição da Executiva estadual.
Segundo o Artigo 38 do Estatuto do PDT, participam da convenção os membros da Comissão Executiva Provisória Regional; mais os deputados estaduais, federais e senadores do PDT domiciliados no Rio de Janeiro; os delegados do Diretório Metropolitano da Cidade do Rio de Janeiro e também os delegados dos diretórios municipais – eleitos unicamente para este fim (Convenção Regional), além dos presidentes de movimentos partidários devidamente organizados.
Cada município terá no mínimo direito a um voto e o numero de delegados de cada município se dará observado o total da população nos municípios e o desempenho eleitoral do partido nas eleições para a Câmara Federal. Nos municípios onde não estejam constituídos os diretórios municipais, as comissões executivas provisórias indicarão seus respectivos delegados unicamente eleitos para este fim.
A inscrição para registro de chapas para a composição do Diretório Regional deverá se dar até as 18 horas do 5º dia anterior a realização da Convenção, perante a Comissão Executiva Provisória Regional, de acordo com as normas estabelecidas na Resolução.
Fonte: PDT Nacional
quinta-feira, 22 de março de 2012
Passagem de ônibus a R$1,00, é possível.
Acima o cartão de Campos, que também adotou o sistema.
Em Paraty o Programa Transporte Paraty permite a todo morador da cidade viajar de ônibus pagando apenas 1 real em todas as linhas municipais. Interessados devem se cadastrar para obter o cartão Transporte Paraty, que dá direito a duas passagens diárias. É necessário ser morador da cidade, e a tarifa sem o cartão custa R$3,00.
O Programa de Mobilidade Urbana tem como objetivo ser um instrumento de promoção e desenvolvimento da cidade. Assim sobrando dinheiro no bolso do trabalhador, para compra do gás, ajudando nas compras mensais, sobra em média R$150,00.
Vale esclarecer que Paraty tem 928,467 Km e Caxias 464,573 Km, que Paraty é o 45º no ranking de arrecadação no Estado e Duque de Caxias é o 2º.
Passagem de ônibus a R$1,00 dá pra fazer.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Prefeitura de Duque de Caxias – Energia, meio ambiente e desperdício
Nossa cidade ainda não ingressou na Rede de Cidades Eficientes (RCE), fórum de entes públicos onde se processam intercâmbios de tecnologias que visam a conservação de energia elétrica nas prefeituras brasileiras.
Duque de Caxias precisa se qualificar, para adotar um plano de gestão energética municipal, como forma concreta e efetiva de contribuir com o esforço nacional para mitigar os efeitos ambientais provocados pela geração de energia e as demandas de seu consumo. Capacitar equipes dos quadros funcionais da prefeitura para a gestão energética e implantar um sistema de controle informatizado do consumo de energia das edificações publicas e da iluminação viária seria iniciativa louvável, agregando o selo de “cidade verde” que escolheu trilhar o caminho da sustentabilidade em seu desenvolvimento econômico. Podemos conservar energia, melhorar a qualidade dos serviços oferecidos a população, poupar recursos naturais e na ponta do lapis: economizar dinheiro publico nas contas de luz em valores que vão de 25% a 35%. Com a eficientização da iluminação publica e dos prédios municipais da prefeitura faríamos uma economia anual media estimada em R$ 10 milhões.
A eficientização consiste na substituição de equipamentos antigos por novos, mais eficientes – lâmpadas, ar condicionado, motores, refrigeração de agua, etc – e a implementação de um programa de gerenciamento energético incluindo um conjunto de leis municipais e campanhas institucionais que ultrapassam as paredes da sede da administração esclarecendo sobre a importância de hábitos e praticas de conservação de energia, como o simples ato de apagar uma luz no final do expediente. São detalhes significativos quando analisamos as despesas que deveriam ser pagas apenas com recursos oriundos da CIP – Contribuição de Iluminação Publica – instituída exclusivamente para financiar os custos da iluminação das ruas e praças.
Em Duque de Caxias esta conta não fecha. Arrecadamos mensalmente 20 milhões de CIP, recolhidos e repassados pelas distribuidoras de energia elétrica que embutem sua cobrança na conta de luz do contribuinte. No entanto, a prefeitura gasta mais de R$ 40 milhões por ano com despesas de energia e a manutenção de 51.000 pontos do parque de iluminação publica. Um deficit anual de 20 milhões pela ausência de um plano de gestão energética na administração. São recursos desperdiçados que poderiam estar atendendo outros setores como a saúde e a educação.
Em 2007 e 2008 a Secretaria de Transportes e Vias Publicas implementou em parceria com uma distribuidora do setor, um programa eficientizando 8 mil pontos de luz que beneficiaram 12 bairros do 2º e 3º distritos. Foram investidos mais de 4 milhões da verba ANEEL – a fundo perdido – e sem contrapartida, para substituir lâmpadas mistas – menos eficientes – por lâmpadas de vapor a sódio mais eficientes. Também foram substituídos, luminárias, reatores, conectores, braços, cintas e fotocélulas. O resultado foi uma demanda evitada na ponta de 1.100 Kw e uma economia de 4.800 MWh-ano. Houve uma redução na conta de luz da prefeitura em mais de R$ 600 mil – ano. Simultaneamente o fluxo luminoso nas ruas dos bairros atendidos aumentou em 44%.
A prefeitura não gastou 1 real com o projeto. Apesar do sucesso, outro projeto de maiores dimensões, que incluía a expansão do parque de IP em mais 1.500 pontos, iluminação de 10 campos de futebol e a eficientização de mais 11 mil pontos de luz esbarrou na apatia governamental com projetos financiados com verba carimbada.
O segundo projeto exigia uma contrapartida de 25% para um investimento, a fundo perdido, com valor global de R$ 12 milhões. A contra partida se pagaria com a energia economizada no primeiro ano. Ficou na vontade.
A falta de um orgão especifico para cuidar de área tão estratégica para a cidade, já que tem relação direta com a questão da segurança, impede que a prefeitura aproveite as oportunidades oferecidas pelo mercado.
Com um pequeno banco de dados e reduzida equipe de técnicos o município poderia se livrar do monopólio da Ampla e da Light comprando energia no Mercado Livre, possibilidade criada pelo novo marco regulatório nacional do setor elétrico. A simples migração provocaria uma economia de ate 15% nos atuais custos. Um projeto de eficiência pode atrair investimentos da ordem de 70 a 80 milhões para implantação de sistemas de refrigeração, geração por energia solar e tecnologias como lampadas a LED (que oferecem maior luminosidade e consumo eletrico 80% menor). Não dependem de dividas contraídas pelo tesouro municipal muito menos de recursos oriundos da arrecadação. Eles se pagam na performance do projeto. O investidor terá retorno participando dos percentuais dos recursos economizados. Ganha a prefeitura, ganha a população, ganha o meio ambiente e a cidade de Duque de Caxias dá uma contribuição importante aos interesses estratégicos do estado brasileiro.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Novo líder diz que prioridades do PDT incluem PNE, reforma política e Lei da Copa
Deputado André Figueiredo afirma que o PDT pertence à base do governo, mas poderá divergir em relação a propostas que atentem contra os princípios partidários.
O novo líder do PDT na Câmara, deputado André Figueiredo (CE), afirmou que as prioridades do partido para este ano incluem a votação do novo Plano Nacional de Educação (PNE – PL 8035/10), da reforma política e da Lei Geral da Copa (PL 2330/11). Em seu terceiro mandato de deputado federal, Figueiredo foi eleito nesta terça-feira (31) para a liderança do partido, em substituição ao deputado Giovanni Queiroz (PA).
Formado em Economia e Direito, André Figueiredo foi o primeiro presidente da Juventude Socialista do Ceará. Atualmente, ele preside a legenda no Ceará e, recentemente, assumiu o cargo de presidente interino do PDT nacional.
Entre 2007 e 2010, foi secretário-executivo do Ministério do Trabalho. Na Câmara, foi 1º vice-presidente da Comissão de Turismo e Desporto e é presidente da Frente Parlamentar da Atividade Física para o Desenvolvimento Humano.
Leia a entrevista com o deputado André Figueiredo.
Agência Câmara – Quais as prioridades do seu partido para discussão e debate na Câmara neste ano?
André Figueiredo – O Plano Nacional de Educação (PNE), que é um dos pilares do programa do partido, com destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para o setor e com a proposta de educação integral, para que, em 10 anos, haja inclusão de todas as crianças. Além disso, a reforma política, a Lei Geral da Copa, o Código Florestal [EMS 1876/99] e os royalties do petróleo [PL 2565/11], que precisam ser discutidos de forma a reduzir as desigualdades regionais.
Agência Câmara – Como está a relação do partido com o governo e suas propostas?
André Figueiredo – Nós somos da base do governo, mas sempre deixamos muito claro tanto para o ex-presidente Lula como para a presidente Dilma que, em alguns momentos, vamos divergir em relação a propostas que atentem contra os princípios do partido.
Agência Câmara – Qual a posição do partido em relação a temas polêmicos que estão na agenda deste semestre, como a Lei Geral da Copa?
André Figueiredo – Estamos muito próximos da posição do relator. Concordamos com a liberação de bebidas alcoólicas dentro de regras estabelecidas, com a criminalização de atos de violência dentro dos estádios. Creio que haverá acordo na comissão especial e que a proposta será aprovada sem maiores problemas até a primeira quinzena de março.
Agência Câmara – E o Código Florestal?
André Figueiredo – A bancada do PDT não tem unanimidade de pensamento em relação a esse tema. Então, esperaremos para ver qual será o texto que virá do Senado para que possamos ou adotar uma posição unificada ou liberar a bancada. A tendência é, claro, que nós votemos com o governo.
Agência Câmara – Qual a posição do PDT em relação à reforma política?
André Figueiredo – O objetivo da reforma política deve ser reduzir a mercantilização dos processos eleitorais. A coincidência de datas de eleições atende a esse objetivo de minimização dos custos eleitorais. Além disso, a reforma deve objetivar a valorização dos partidos políticos, senão com listas fechadas, pelo menos com votos de legenda destinados a candidatos elencados em listas partidárias. Defendemos ainda a fidelidade partidária e o financiamento público de campanha.
Agência Câmara – E em relação ao Fundo de Previdência Complementar do Servidor (PL 1992/07)?
André Figueiredo – Esse é um tema extremamente complexo para o PDT. Teremos dificuldade de votar com o governo em relação a qualquer medida que prejudique o trabalhador, seja ele da iniciativa privada ou servidor público.
Agência Câmara – Por fim, qual é a posição do PDT em relação à PEC 300/08, que fixa o piso salarial de policiais militares e bombeiros nos estados?
André Figueiredo – O partido não tem uma posição firmada, apesar de a maior parte dos deputados ser favorável. Eu sou favorável. Entendo ser indispensável termos policiais militares e bombeiros bem remunerados, mas temos que defender mecanismos para que determinados estados não quebrem, pois o impacto financeiro será muito forte. Podemos fazer isso de forma gradual.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Foto: Reprodução
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
André Figueiredo é eleito novo líder do PDT na Câmara
O deputado federal André Figueiredo (CE) foi eleito na manhã de hoje (31), por consenso, o novo líder da bancada do PDT na Câmara de Deputados para mandato de um ano. A escolha, na sede do PDT em Brasília, foi coordenada pelo presidente Carlos Lupi e contou com a participação do secretário Manoel Dias e membros da Executiva do partido.
Estiveram presentes 19 dos 27 deputados, sendo que os ausentes encaminharam declaração de voto, uma vez que também estavam na disputa o deputado pernambucano Paulo Rubem e o deputado Angelo Agnolin (TO), que retirou sua candidatura.
O novo líder agradeceu o apoio dos companheiros e disse que sua liderança será democrática, transparente e participativa. Segundo André, foi uma votação bem conduzida, sem nenhum trauma e com muito respeito.
PDT
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Inauguração Espaço Leonel Brizola
Nesse blog vamos falar de todos assuntos, mas hoje inicio minhas postagens falando do "Espaço Leonel Brizola - Um lugar para discutir Duque de Caxias, o Rio de Janeiro e o Brasil" eu como PDTista e militante tenho o prazer de fazer esse convite, tenho certeza que esse será mais um grande passo na política da nossa cidade, aproveitando convido você meu amigo a fazer parte dessa nova história, alô jovens vamos nos unir e fazer a diferença junte-se a JSPDT Caxias! Em breve uma grande campanha de filiação jovem, aguardem...
Um grande abraço do amigo Bbzão!
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